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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(6): 512-517, Nov.-Dec. 2007. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-472611

RESUMO

OBJETIVOS: Identificar a prevalência da deficiência de zinco em uma população com alta prevalência de deficiência de vitamina A; verificar se a deficiência de zinco apresenta associação com deficiência de vitamina A; verificar a influência de alguns fatores de risco (idade, sexo, diarréia e febre) na gênese da deficiência de zinco. MÉTODOS: Estudo transversal com 182 crianças saudáveis com idades > 24 meses e < 72 meses. Obtiveram-se amostras de sangue periférico em jejum para dosagem dos níveis séricos de zinco. Também foram obtidas informações sobre a presença de diarréia e/ou febre nos 15 dias precedentes à pesquisa. A identificação da deficiência de vitamina A foi realizada através do teste de dose-resposta após 30 dias a uma suplementação com vitamina A -+S30DR. RESULTADOS: Das crianças estudadas, 0,5 por cento (1/182) apresentou nível sérico de zinco < 65 µg/dL; entretanto, 74,7 por cento (136/182) apresentavam deficiência de vitamina A. Não houve correlação entre os níveis séricos de zinco e os de retinol. Episódios febris e/ou diarréicos não alteraram os níveis de zinco. Não houve também diferença entre os níveis de zinco entre os sexos. As crianças com idade entre > 48 e < 60 meses de idade tenderam a apresentar menores níveis de zinco do que as demais faixas etárias. CONCLUSÃO: A prevalência de deficiência de zinco foi baixa e não representou fator de risco para deficiência de vitamina A. As crianças com idades entre > 48 e < 60 meses tenderam a apresentar menores médias de nível sérico de zinco do que as demais faixas etárias. Febre e/ou diarréia prévios ao estudo não alteraram os níveis séricos de zinco.


OBJECTIVES: To identify the prevalence of zinc deficiency in a population with high prevalence of vitamin A deficiency; to verify whether zinc deficiency is associated with vitamin A deficiency in the population studied; to verify risk factors for zinc deficiency (sex, age, diarrhea and fever). METHOD: Cross-sectional study of 182 healthy children aged > 24 months and < 72 months. Peripheral blood samples were obtained from fasting children to determine zinc serum levels. Information about presence of diarrhea and/or fever during the 15 days preceding the study was also obtained. Vitamin A deficiency was identified by a serum 30-day dose-response test. RESULTS:Of the children studied, 0.5 percent (1/182) presented zinc serum levels < 65 µg/dL; however, 74.7 percent (136/182) of them had vitamin A deficiency. Zinc serum levels were not correlated with retinol serum levels. Zinc serum levels were not changed by previous diarrhea and/or fever. There was no difference in zinc levels between boys and girls. Children aged between > 48 and < 60 months tended to have lower zinc serum levels than children of other ages. CONCLUSION: Zinc deficiency prevalence was low and did not represent a risk factor for vitamin A deficiency. Children aged between > 48 and < 60 months tended to have lower zinc serum levels than children of other ages. Zinc serum levels were not changed by previous diarrhea and/or fever.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Zinco/deficiência , Biomarcadores/sangue , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Diarreia , Febre , Prevalência , Fatores de Risco , Espectrofotometria Atômica , Deficiência de Vitamina A/diagnóstico , Zinco/sangue
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(2): 169-174, mar.-abr. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406513

RESUMO

OBJETIVO: Estimar a carência de ferro na população estudada e verificar se isso se associa à falta de vitamina A. MÉTODOS: Foram estudadas 179 crianças com idade > 24 meses e < 72 meses, sem diarréia e/ou febre no momento da coleta. A identificação da deficiência de vitamina A foi realizada através do teste de resposta sérica de 30 dias. Foram obtidas amostras de sangue periférico em jejum para dosagem dos níveis de hemoglobina, ferro sérico e capacidade latente de fixação de ferro, além de informação sobre a presença de diarréia ou febre nos 15 dias precedentes à pesquisa. RESULTADOS: 35,8 por cento (64/179) das crianças apresentaram carência de ferro; 75,4 por cento (135/179), deficiência de vitamina A; e 29,1 por cento (52/179) apresentaram carência de ferro e deficiência de vitamina A, concomitantemente. A carência de ferro não apresentou associação com a deficiência de vitamina A, nem tampouco com cada índice hematimétrico analisado separadamente. As crianças entre 24 e 36 meses de idade apresentaram significativamente maior prevalência da carência de ferro (p = 0,0005), como também as crianças com episódios febris ou diarréicos nos 15 dias precedentes à entrada no estudo (p = 0,003). CONCLUSÕES: Apesar de a carência de ferro não apresentar associação à deficiência de vitamina A, ambas as carências apresentaram prevalências elevadas em uma população saudável e com baixo índice de desnutrição. Tal situação é conhecida como fome oculta. As crianças mais jovens apresentaram maior risco de portar carência de ferro, como também as crianças com episódios febris ou diarréicos nos 15 dias precedentes à entrada no estudo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Anemia Ferropriva/complicações , Brasil/epidemiologia , Diarreia/epidemiologia , Febre/epidemiologia , Prevalência , Deficiência de Vitamina A/complicações
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1): 7-13, jan.-fev. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402763

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar, na forma de ensaio, a existência de dois discursos que definem a puericultura e sua história de maneiras distintas. MÉTODOS: Através de métodos diferentes de análise histórica, as duas leituras mais comuns sobre a puericultura são sintetizadas: a positivista, baseada fundamentalmente em fatos históricos, e a da crítica social, que procura contextualizar os fatos históricos em meio aos acontecimentos nas várias esferas da sociedade. RESULTADOS: A coexistência de duas concepções distintas de puericultura revela a presença de ideologias em conflito, mas não invalida as duas formas diferentes de conhecimento. CONCLUSÕES: A compreensão da puericultura através da história, embora não permita conclusões definitivas sobre o que a puericultura é ou será, permite reflexões concernentes aos seus significados mais práticos, quais sejam: a possibilidade de um olhar, no campo de práticas, que reúna o conjunto de saberes positivos, sem, no entanto, deixar de reconhecer suas limitações; e a elaboração de normas de puericultura que já tenham a preocupação com o seu caráter de prática social, determinado por dimensões diversas, e não por um interesse ideológico.


Assuntos
Criança , História do Século XVI , História do Século XVII , História do Século XVIII , História do Século XIX , História do Século XX , História do Século XXI , Humanos , Cuidado da Criança/história , Proteção da Criança/história , Cuidado da Criança/classificação , Proteção da Criança/classificação
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